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Pesqui. bras. odontopediatria clín. integr ; 10(1): 101-106, jan.-abr. 2010.
Artigo em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: lil-549728

RESUMO

Objetivo: Avaliar as condutas de biossegurança aplicadas nos laboratórios de prótese dentária da cidade de João Pessoa/PB, tendo em vista os trabalhos enviados por cirurgiões-dentistas. Método: Foram avaliados 25 técnicos em prótese dentária (TPD) da cidade de João Pessoa/PB por meio de um questionário, contendo perguntas referentes ao conhecimento dos princípios de biossegurança pelos protéticos, desinfecção de moldes e outros itens protéticos e uso de equipamentos de proteção individual (EPI). Resultados: 92% dos entrevistados acreditavam na possibilidade de ocorrer infecção cruzada entre os laboratórios de prótese e os consultórios odontológicos, entretanto 64% declararam não realizar nenhum procedimento de desinfecção nos trabalhos recebidos. Para a realização da desinfecção de moldes e modelos, as substâncias não são utilizadas da maneira proposta pelo fabricante ou são inócuas aos microorganismos. Quanto à utilização de EPI, observou-se que 60% dos técnicos utilizam máscara, porém 4% utilizam o gorro. Quanto aos procedimentos tomados em relação aos moldes recebidos, observou-se que 56% dos entrevistados realizam apenas a lavagem em água corrente e, 56% dos modelos de gesso que chegam ao laboratório não recebem tratamento algum para desinfecção. Conclusão: Há a necessidade de maior motivação e instrução aos técnicos para a prevenção de contaminação cruzada durante o envio e o recebimento de trabalhos protéticos entre o laboratório de prótese e o consultório odontológico, pois parte dos TPD avaliados mostraram-se negligentes com relação aos procedimentos de desinfecção.


Objective: To evaluate the biosecurity measures adopted in dental prosthesis laboratories of the city of JoÆo Pessoa, PB, Brazil with respect to prosthetic works sent by dentists. Method: Twenty-five dental prosthesis technicians (DPT) of the city of JoÆo Pessoa, PB, filled out a questionnaire referring to their knowledge of the biosecurity principles, disinfection of impressions and other prosthetic items, and the use of individual protection equipment (IPE). Results: Although 92% of the interviewees believed in the possible occurrence of cross-infection between dental prosthesis laboratories and dental offices, 64% declared that the prosthetic works received in their laboratories do not undergo any disinfection procedure. It was also observed that, for disinfection of impressions and stone casts, the chemical substances are not used as recommended by the manufacturers or are innocuous to microorganisms. Regarding the use of IPE, 60% of the DPT used mask, but only 4% used gowns. With respect to the measures taken regarding the impressions received from dental offices, 56% of the interviewees only wash them in running tap water, and 56% of the stone casts that arrive at the laboratory are not disinfected in any way. Conclusion: There is a need for more motivation and instructions to DPT regarding the prevention of cross-contamination during sending and receiving of prosthetic works between dental prosthesis laboratories and dental offices because the DPT evaluated in this study were found negligent with respect to disinfection procedures.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Controle de Infecções , Desinfecção , Equipamentos de Proteção , /prevenção & controle , Prótese Dentária , Inquéritos e Questionários
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